Bem meus amigos do futebol, primeiro foi a Europa Ocidental, depois vieram o Japão, o resto da Ásia e, com a queda dos regimes socialistas, abriu-se o Leste Europeu. Agora, aos poucos, com todos os indícios de explosão adiante, surge para os jogadores brasileiros o futebol nos Estados Unidos. E há muitos brasileiros no rumo do novo eldorado.
Oito jogadores brasileiros embarcaram para os Estados Unidos esta semana. Vão disputar o campeonato universitário. É um torneio amador, mas com padrão de organização americano: estrutura superior, jogos transmitidos ao vivo, gramados impecáveis e, claro, patrocinadores bancando tudo. O que significa ser visto. E, quem sabe, garimpar uma chance na Major League Soccer (MLS), a primeira divisão deles.
Se o futuro não reservar espaço ao lado de Beckham no Los Angeles Galaxy, ainda tem a USL (United Soccer League), a segundona dos EUA. Não é pouco. Na busca pelo gol mil, Romário jogou nela sem problema, pelo Miami, entre praias e treinos.
Para quem estava por desistir do futebol a opção é excelente.
O sonho funciona assim: de setembro a dezembro ocorre a liga universitária. Primeiro em escala regional, depois em conferências nacionais e, por fim, a fase final. Em janeiro há os drafts: quem se destaca é observado em treinos pelos barões da MLS. Quem sabe você não conheça alguém que tenha se frustrado no passado e que possa agora mostrar seu talento?
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