terça-feira, 31 de julho de 2007

Goiânia na rota da Copa do Mundo 2014

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira entregou a Joseph Blatter, a proposta da candidatura brasileira para receber a Copa do Mundo de 2014.

Além de Teixeira, o atacante Romário, o escritor Paulo Coelho e o coordenador da candidatura, Rui Rodrigues, também estão na Suíça participando do evento.

De acordo com a CBF, na reunião Blatter recebeu, entre outros documentos, a declaração governamental assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e as 11 garantias governamentais fornecidas pelos ministros.

Além disso, o Brasil apresentou ao presidente da Fifa 18 acordos referentes aos estádios a cidades-sedes da competição.

As cidades que receberiam os jogos da Copa de 2014 são: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Recife e Olinda, no Nordeste, terão candidatura única.

Entre as 18 cidades, quatro delas teriam estádios construídos. São elas: a Arena Zagallo, em Alagoas, Maceió; o Estádio Estrela dos Reis Magos, em Natal, Rio Grande do Norte; a Arena Recife-Olinda, em Pernambuco, e a Arena da Bahia, em Salvador. Os outros 14 seriam reformados.

Além disso, de dez a 12 cidades sedes seriam escolhidas entre as 18 previamente selecionadas para receber o Mundial. A decisão seria tomada até julho de 2008.

A Fifa vai analisar os documentos apresentados pelo Brasil e uma resposta sobre a avaliação deverá ser dada até o final do mês de outubro.

No dia 29 de outubro, a CBF apresentará a proposta final ao Comitê Executivo da Fifa, um dia antes de o processo de seleção ser concluído.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tenho certeza que o Brasil apresentará ao mundo em 2014, sua segunda Copa do Mundo, no entanto, o que me preocupa mesmo é a participação do Estado de Goiás. Ou seja, o Serra Dourada na lista dos estádios.
Temos uma vantagem, a questão do estacionamento e as vias de acesso que até certo ponto são boas, no entanto, há toda uma série de exigências mais as quais necessitarão de investimentos altíssimos e claro, principalmente, da educação por parte dos torcedores (em especial do Goiás e Vila Nova) que, no geral têm a mania de destruir ou danificar o estádio, tanto com pixação quanto com destruição mesmo do patrimônio.
Estádios para cediar uma Copa do Mundo não podem ter nenhum espaço que não seja destinado ao público sem cadeiras.

Antes de sonharmos com o estádio do Serra Dourada cediar jogos da Copa, que com certeza não serão da seleção brasileira, precisaremos nos concientizar da necessidade de evoluirmos como torcedores e apreciadores do futebol.
Educação é a base de tudo: até mesmo para ajudar o nosso estado a participar diretamente deste sonho da Copa do Mundo.